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Tiro nas costas pode sim ser legítima defesa


A natureza do serviço policial nunca foi simples, e infelizmente há algum tempo a palavra do policial tinha o mesmo valor da palavra de um marginal com dezenas de passagens anteriores no sistema judiciário. Com o tempo nossa palavra continua sem valor, mas conseguimos uma grande vantagem para comprovar a legitimidade de nossas ações, as filmagens.
Sejam vídeos como esse de residências ou dos próprios agentes da lei que a cada dia andam mais precavidos utilizados seus celulares ou câmeras acopladas em seus coletes balísticos ou viaturas. No Brasil atual onde marginal ainda tem voz, esses equipamentos são de suma importância para policiais e podem safar colegas de imbróglios judiciais.
Esse vídeo mostra muito claramente a ação de marginais contra equipe policial militar em acompanhamento. O carona da mota efetua vários disparos contra os policiais, acertando inclusive a viatura. Sem esse vídeo com um marginal baleado provavelmente nas costas ou parte posterior do corpo nosso judiciário alegaria que o pobre infrator da lei foi atingido covardemente pelo policial opressor.
Com esse vídeo fica inegável a necessidade dos policiais efetuarem os disparos nos elementos em fuga visando cessar a ação dos mesmos que disparam contra os policias. Ocorrência redonda, mas graça ao equipamento de filmagem da residência.

Vídeos como esses deveriam ser cooptados por corporações policiais e juntamente com relatórios policiais técnicos apresentados a associações de juízes e tribunais para que, quem julga os policiais veja e tenha conhecimento do que pode ocorrer em ocorrências policiais. Quem nos julga já é contaminado por uma mídia que tem horror a policiais. Não custa nada tentarmos mostrar o outro lado da moeda, de forma institucional para que policiais não sejam julgados por pessoas que não sabem o que se passa nas ruas.







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