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A Intervenção no RJ mais parece o Programa Estrelas – ‘Mais do Mesmo’



Messias Dias

MUITO ESTRELISMO, FUTILIDADE E TOTAL FALTA DE PLANEJAMENTO EM CENÁRIO CATASTRÓFICO 

Um colaborador me enviou algumas considerações a respeito da Intervenção Federal no Rio de Janeiro. Em síntese, apresentou que é o verdadeiro retrato do Gigante Brasil, zero planejamento, muitas abobrinhas, frases de impactos e verdadeiramente zero de eficiência e eficácia – Abaixo algumas declarações (abobrinhas) apresentadas pelos nossos atores de picadeiro – Escolha uma que se salve e que não seja “O Espetáculo da Demagogia“:

  • Temer: “A Intervenção não tem caráter político”
  • Ministro da Defesa: Mandados Coletivos são para proteger a população”
  • Ministro da Justiça: “Numa situação de Guerra as baixas são inevitáveis”
  • Presidente da Câmara dos Deputados: “Não haverá PEC da Reforma da Previdência”
  • STF: “Intervenção deve respeitar as garantias individuais”
  • PGR: “Mandados Coletivos são Inconstitucionais”
  • Comandante do Exército: “Estou preocupado com uma nova comissão da verdade”
  • General Interventor: “A situação está normal”
  • General Heleno: “Regras de Engajamento e Poder de Polícia, como no Haiti”

Observação: “Inútil, a gente somos inútil – Inútil – Ultraje a Rigor”

ABAIXO REPORTAGEM QUE INTERVENÇÃO NÃO TEM CARÁTER ELEITORAL – VOCÊ ACREDITA?

“O porta-voz do presidente Michel Temer, Alexandre Parola, convocou um pronunciamento nesta quarta-feira (21) no Palácio do Planalto para dizer que a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro não tem caráter eleitoral.

Parola também disse, sem citar nomes, que assessores ou colaboradores do governo que expressem ideias ou avaliações sobre a intervenção “não falam nem têm autorização para falar” em nome de Temer.

“A agenda eleitoral não é, nem nunca o será, causa das ações do presidente. Assim o comprovam as reformas propostas na Ponte para o Futuro [documento lançado pelo PMDB] e que têm sido implementadas desde o primeiro dia da administração”, disse Parola.

“O presidente da República não se influenciou por nenhum outro fator, a não ser atender a uma demanda da sociedade. É essa a única lógica que motivou a intervenção federal na área de segurança pública do estado do Rio de Janeiro”, acrescentou.



Alexandre Parola não explicou o motivo do pronunciamento. A TV Globo apurou que foi uma resposta a uma declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em que o petista chamou a intervenção de “pirotecnia” de Temer para tentar se reeleger.

Outro motivo seria a entrevista do marqueteiro de Temer, Elsinho Mouco, ao jornal “O Globo”, na qual disse que o Planalto quer usar a intervenção para alavancar uma eventual candidatura do presidente.
Sobre essa entrevista, Mouco disse em nota ter relatado a opinião dele, não a de Temer ou do Palácio do Planalto.

Intervenção
A intervenção federal no Rio foi decretada por Temer na semana passada e aprovada pelo Congresso Nacional na noite desta terça (20).

Pelo decreto, as Forças Armadas poderão comandar as ações de segurança pública no estado até 31 de dezembro”


Faltou apenas Eduardo Cunha: “Que Deus tenha misericórdia desta Nação”
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