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Canas da civil rejeitam nova proposta do GDF







GIOVANNA BEMBOM/METRÓPOLES
Em assembleia, policiais civis rejeitam a nova proposta do GDF. Para eles, um retrocesso.
Como era de se esperar, os delegados e agentes da Polícia Civil do Distrito Federal rejeitaram, mais uma vez, a proposta do governo do Distrito Federal para os reajustes da categoria.
Eles se reuniram na tarde dessa terça-feira (06), para tomar a decisão. Em protestos antecipado, eles afixaram 1.073 cruzes no gramado próximo ao Congresso Nacional, que seria o número de pessoas assassinadas no DF durante a gestão de Rodrigo Rollemberg (PSB). Na sexta, a categoria fará nova assembleia, caso o governador apresente nova proposta
A nova proposta de reajuste salarial da categoria de 32,5% dividida nos próximos cinco anos, previa: 7% em outubro de 2017; 7,5% em outubro de 2018; 8,5% em outubro de 2019. Outros 5% seriam concedidos em outubro de 2020 e mais 4,5% em outubro de 2021, chegando, então, a 36%.
Polícias Militares na expectativa
Na Polícia Militar as expectativas são de que os agentes resolvam suas situações com o governador Rollemberg. Aos militares não interessa o que decidirá governo e sindicatos, mas o recado ao governador já foi dado pelo Chefe da Casa Militar, Comandos das corporações e associações e lideranças de que nenhum tratamento diferenciado será aceito. Se Rollemberg desejar enfrentar, o problema será exclusivamente seu.
O Presidente do Sindicato dos policiais civis do DF disse que o sindicato irá trabalhar pela extinção do Fundo Constitucional do DF. “O GDF vem desviando os recursos do Fundo, por isso ele não tem razão de existir”, acredita o sindicalista. Assim como os agentes, os delegados lutam na Justiça para que o GDF exonere mais de mil servidores que ocupam cargos de chefia na corporação, como forma de fortalecer o movimento dos policiais.
Evidente que se o fundo constitucional estivesse sendo empregado corretamente como prevê a Lei 10.633/02, isso não estaria acontecendo no DF. Agora lutar para acabar com o Fundo é uma completa insanidade desse presidente (?) de sindicato que já conseguiu notoriedade por demonstrar fragilidade em não conseguir negociar.
É aguardar para ver os acontecimentos futuros.
Da redação,
Por Poliglota…




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